segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Turista canadense é achada morta em cisterna de hotel em Los Angeles Corpo foi achado após hóspedes se queixarem do sabor estranho da água. G1


O corpo de uma mulher foi encontrado na terça-feira em uma cisterna de um hotel de Los Angeles (EUA) após os hóspedes do local se queixarem do sabor estranho da água da torneira.
Imagens das câmeras de segurança mostram a turista canadense Elisa Lam (Foto: Los Angeles Police Department/AP)Imagens das câmeras de segurança mostram a turista canadense Elisa Lam (Foto: Los Angeles Police Department/AP)
A polícia de Los Angeles investiga agora a causa da morte da turista canadense Elisa Lam, de 21 anos, cujo corpo permaneceu por mais de duas semanas na cisterna de água potável do hotel.
O mistério sobre o caso aumentou na sexta-feira, quando o instituto médico legal da cidade anunciou que os resultados da autópsia são insuficientes para determinar se a mulher foi assassinada.
Corpo foi achado após hóspedes se queixarem do sabor estranho da água (Foto: Los Angeles Police Department/AP)Corpo foi achado após hóspedes se queixarem do sabor estranho da água (Foto: Los Angeles Police Department/AP)
Segundo o jornal "Los Angeles Times", os investigadores terão que esperar as conclusões das provas toxicológicas, que levarão entre seis e oito semanas, para determinar se Elisa Lam foi empurrada na caixa d'água ou se foi vítima de um acidente.
A polícia local estava há duas semanas buscando sem sucesso Elisa, até que os hóspedes do hotel Cecil, onde ela estava, começaram a se queixar de um sabor estranho na água.
"A água da torneira estava horrível", disse Sabina Baugh, uma turista britânica que ficou oito dias no hotel ao lado de seu marido, à emissora "CNN".
Autópsia não conseguiu determinar se a turista canadense foi assassinada (Foto: Los Angeles Police Department/AP)Autópsia não conseguiu determinar se a turista canadense foi assassinada (Foto: Los Angeles Police Department/AP)
"Tinha um sabor muito diferente, meio doce, asqueroso. Muito estranho. Quase não posso descrevê-lo", acrescentou.
Em função das críticas, uma equipe de manutenção do edifício subiu no telhado para comprovar o estado da cisterna e encontrou o corpo de Elisa.

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