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'Bond, Danny Bond!' Veja momentos da personagem de Paolla Oliveira


Paolla Oliveira em cena sensual de Felizes para Sempre? (Foto: TV Globo)Paolla Oliveira em cena sensual de Felizes para Sempre? (Foto: TV Globo)
A irreverência e sensualidade de Danny Bond (Paolla Oliveira) tem mexido com um casal da trama e deve provocar ainda muito mais em Felizes para Sempre?. Além de ter sido contratada por Cláudio (Enrique Diaz) e Marília(Maria Fernando Cândido), na tentativa de reacender a chama do relacionamento, a garota de programa tem chamado a atenção do público.
A atriz Paolla Oliveira diz que ela foge dos estereótipos. "O legal dela é que talvez não seja uma mocinha ou uma vilã. Acho que nem a gente sabe direito o que ela é. Descobrir essa mulher é desafiador", afirma. E aí, quer desvendar Danny Bond e descobrir do que ela é capaz? Fique ligado na minissérie e relembre cenas dela!
 
Paolla Oliveira interpreta Danny Bond em 'Felizes' (Foto: Zé Paulo Cardeal / TV Globo)Paolla Oliveira interpreta Danny Bond em 'Felizes' (Foto: Zé Paulo Cardeal / TV Globo)

Catadora é convocada para trabalho em hospital, mas falta à entrevista. G1

Hospital diz ter convocado catadora para entrevista, mas jovem falta à seleção em Barretos, SP (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)Hospital diz ter convocado catadora para entrevista, mas jovem faltou à seleção (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)
O Hospital de Câncer (HC) de Barretos, em São Paulo, informou nesta sexta-feira (30) que convocou a catadora de recicláveis Ana Maurícia Cruz dos Santos para uma entrevista de emprego na unidade, mas que ela não compareceu ao processo seletivo, marcado para esta manhã.
Há uma semana, a catadora de 23 anos encontrou no lixo cheques de doações para o Hospital do Câncer no valor de R$ 250 mil. Ela devolveu o material pessoalmente ao diretor do hospital, Henrique Prata, de quem afirma ter recebido uma promessa de emprego na unidade.

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14ª FESTA DO POR DO SOL - ORLA DA PONTA VERDE

Aconteceu no final da tarde desta quinta-feira,  dia 29 de janeiro, a 14ª Festa do Pôr do Sol, no Acarajé do Alagoinha - Orla da Ponta Verde, promovido pela A Academia Alagoana da Boemia e a Associação Cultural Alagoa do Sul,  as entregas aos vencedores do 10º PRÊMIO NOTÁVEIS DA CULTURA ALAGOANA  - “PRÊMIO ESPIA” 2014.  Com votação direta via Internet (entre 1º de outubro e 31 de dezembro).. Estiveram presentes, além de familiares dos vencedores, radialistas, apresentadores de TV, Jornalistas, fotógrafos, cantores, compositores, escritores, poetas e todos os representados das categorias de gastronomia, musica, literatura etc...      
No ano que completou 11 anos no ar, www.bairrosdemaceio.net ganhou o troféu melhor site do ano pela 10ª vez. Isso aumenta a responsabilidade de fazer cada fez melhor, afirmou Ademir dos Anjos, editor do site. Ari Lins Pedrosa foi escolhido pela votação via internet com o  Livro de poesia:  O VELUDO DA UVA.  Carlito Lima o organizador e criador do premio deu esse depoimento: “Eu gosto de cultura eu gosto de Alagoas, amo este estado, porque eu fui do exercito e durante 17 anos eu passei servindo em todo Brasil, mas sempre vinha passar as férias em Alagoas. E uma vez eu disse, vou sair do exercito e ficar em Maceió  pro resto da minha vida, porque não tem terra mais bonita, mais gostosa  do que nossa Alagoas” .
Durante a festa se apresentou o musico de 88 anos -  com seu sax ao pôr-do-sol Sr. Zezinho  de Marechal Deodoro. Além  do lançamento do romance, CACHORRAS, do escritor, jornalista Claufe Rodrigues ( TV Globo News)
                                               ARI PEDROSA - LIVRO DE POESIA
                                                     JOSÉ ADEMIR - SITE BAIRROS DE MACEIÓ
                                                        EMÍLIA CLARK - DANÇA
                     HISTORIADOR GERALDO MAJELLA ( LIVRO MEMORIALISTA) E VÂNIA

CURTINDO O POR DO SOL: CIDINHA MADEIRO - CARLITO LIMA - MÔNICA MONTONE E VANÙSIA AMORIM

                           ACARAJÉ DO ALAGOINHA LOCAL DA FESTA DO POR DO SOL

                                        DHYDA LYRA - CANTOR RECEBE O PRÊMIO
CARLITO LIMA - ATRIZ MÔNICA MONTONE E CLAUFE RODRIGUES ( GLOBO NEWS)

HOJE (30) ÚLTIMA NOITE DO PROJETO "SEXTAS CLÁSSICAS EM MARECHAL" - IMPERDÍVEL

IMPERDÍVEL, HOJE ÚLTIMA NOITE DO PROJETO "SEXTAS CLÁSSICAS EM MARECHAL"
Romance e magia. Este é o clima das sextas feiras no Adro do Convento de Marechal Deodoro, onde está sendo realizado o projeto Sextas Clássicas.
Nesta sexta feira (30) um público de mais de mil pessoas lotará o adro para assitir:
CLAUFE RODRIGUES E MÔNICA MONTONE - CANTANDO E POETANDO
CONCERTO COM A ORQUESTRA FILARMÔNICA SANTA CECÍLIA (104 ANOS)
SERENATA DE CARNAVAIS ANTIGOS COM OS SERESTEIROS DE MARECHAL.
Na próxima sexta-feira haverá, mais. A partir das 19h terá apresentação da filarmônica Santa Cecília e dos Seresteiros.





DO BLOG DO MOZART CINTRA

A jovem Thais dos Santos de 24 anos foi abandonada no altar após se noivo Juan Castilhos receber por WhatsApp a imagem de sua noiva na despedida de solteira.

Thais moradora de Brasília estava noiva e prestes a se casar com Juan.
As amigas combinaram uma festinha de despedida de solteira, alugaram uma limousine e desfilaram pela cidade tomando espumante e se divertindo muito.

Depois foram para uma balada, e em seguida foram para casa. Isso tudo o noivo sabia, e não se opôs à sua noiva sair se divertir com as amigas.
Juan abandonou a jovem Thais no altar ao receber minutos antes da cerimônia uma foto em seu celular de sua noiva com uma camiseta escrita: “Quem comeu comeu, quem não comeu, não come mais”.

Juan foi embora e deixou a igreja, e todos os convidados ali sem entender a razão dele estar abandonando o seu casamento.

Procurada a noiva tratou de se explicar: “ Naquela noite eu saí cazamiga, e acabamos bebendo um pouco a mais, uma amiga me fez vestir a camiseta, e eu vesti, nem olhei o que estava escrito, e tem fotos para provar que eu só estava vestida com essa camiseta porque me obrigaram, eu amo o meu noivo...”

O noivo não foi encontrado.



DEU NO JORNAL DA BESTA FUBANA

UM ‘DOIS MIL E CINZAS’ COM SEDE, SUOR E TREVAS

Dilma Rousseff não sabe o que perdeu deixando de ir ao Fórum Econômico Mundial, em Davos. Pois, não indo, não teve a chance de ouvir o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, pedir aos governantes coragem para mudar, para reformar. “Há uma janela e um período de oportunidade excepcional e o papel dos políticos é atender o momento, carpe diem, em que podemos escolher o futuro”, disse ele. Ela preferiu comparecer à posse do cocalero Evo Morales na presidência da Bolívia a aprender com o europeu o óbvio ululante de que para decepar os nós górdios da economia há que antes reduzir os ônus da política.dilma-rousseff-posse-evo-morales
Nos Andes, ela ouviu o colega vizinho asseverar com franqueza: “Na Bolívia, não mandam os ‘Chicago boys’”. Enquanto isso, nos Alpes, um “Chicago boy” da melhor estirpe, o ministro da Fazenda dela, Joaquim Levy, vulgo “mãos de tesoura”, encantou o chamado mercado neocapitalista mundial por sua coragem de dar notícias ruins aos cidadãos brasileiros, mal eles foram expulsos da Disneylândia eleitoral dos petralhas. Enquanto o subordinado gozava seus cinco minutos (talvez de dois a três anos) de poder e glória, a chefe saboreava sua volta à segurança da clandestinidade. Depois de um ano inteiro prometendo ao Zé Mané mundos e fundos para arrebanhar votos, sob os auspícios do marqueteiro João Santana (o poeta Patinhas do Bendegó), nada como fugir para um lugar onde não tinha de explicar que era tudo “mentirinha de marketing”. Sem deixar de aplicar os beliscões de praxe para mostrar quem manda.
Levy é economista e pensa que tem a força. Dilma, que se acha economista, é que manda e desmanda. Manda quem pode, quem tem juízo obedece. No palanque, ela jurou que devolveria os excessos inflacionários tungados do contribuinte no Imposto de Renda. À sombra e água fresca do palácio, vetou a correção de 6,5% para facilitar a tarefa de tirar R$ 20 bilhões desviados da Petrobrás para partidos, incluindo o dela, do bolso do cidadão que, sem padrinho, morre pagão.
Em Davos, Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), encheu a bola do ministro brasileiro apoiando suas “medidas impopulares”. Fê-lo antes de Dilma, que só aprovou o subordinado em público na reunião ministerial de ontem. Com isso, o Partido dos Trabalhadores (PT) teve tempo para imitar o “multipresidente” Ulysses Guimarães, que dava as cartas no governo Sarney enquanto liderava a oposição. A candidata jurou de pés juntos que não daria cabo de nenhuma conquista dos trabalhadores. A presidente repetente mandou escrúpulos e promessas às favas, dificultando o acesso ao seguro-desemprego, quando há indícios de risco para o emprego.
Alérgica à política, jejuna em contabilidade e avessa a economizar, a presidente não deu explicações satisfatórias da traição à classe operária. Mas seus áulicos tentaram minimizar os efeitos deletérios da falseta assegurando que as conquistas dos trabalhadores não foram afetadas porque a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não foi alterada. Falácia cínica! A CLT não é uma “conquista dos trabalhadores”, mas uma concessão do ditador Getúlio Vargas ao operariado para manipulá-lo a seu bel-prazer utilizando pelegos. Encarregado de consertar a lambança, Levy tentou dar sua contribuição teórica à tentativa de logro dela, assegurando: “O seguro-desemprego é um benefício ultrapassado”. Será? Pode até ser, mas isso nada tem que ver com a tunga. E, além de também ser outra falácia cínica, permitiu que ela lhe mostrasse que elogios de Lagarde não bastam para garanti-lo no cargo.
Só agora ela saiu da clandestinidade, mas ficou no palácio, para dizer a seus 39 ministros que teve de permitir a um auxiliar egresso da oposição que corte gastos com dor para manter seus programas sociais. Mas nunca pediu desculpas ao cidadão que votou nela e paga a conta pelo óbvio malogro.
Joaquim Levy era da segunda divisão da assessoria econômica do tucano Aécio Neves, derrotado por ela na eleição. O chefe dessa assessoria, Armínio Fraga, fez eco a Lagarde ao dizer que o ex-companheiro é “uma ilha no mar de mediocridade” que é o segundo governo Dilma. Se verdadeira, a afirmação traz uma boa e uma má notícia. A boa é que, como o governo anterior foi o pior de todos os tempos, dificilmente o atual terá como superá-lo em mediocridade. A ruim é que é mais provável que piore, sim!
O ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão, por exemplo, nunca condicionou à duvidosa brasilidade de Deus a chuva no sertão que virou país. Ou terá sido este país que virou sertão, eis a questão. Pelo visto, Lobão foi à aula de Geografia em que foi ensinado que Nordeste é Brasil e em muitos anos não chove no semiárido, apesar das súplicas dos sertanejos a São José, que criou o filho do Próprio. O devoto amazonense Eduardo Braga, que espera a interferência divina para pôr fim à “crise hídrica”, foi substituído na tarefa de pedir à população que aguente a falta de luz e água com resignação, e que devia caber a Dilma, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ainda mais insignificante do que ele.
Nossa presidente não foi a Paris repudiar o terror nem consolou os pais de Alex Schomaker, morto por bandidos no Rio. Mas criou uma crise diplomática porque a Indonésia fuzilou o traficante Marco Archer. Ressuscitou os lemas fascistoides “alma coletiva” e “pátria educadora”, mas cortou R$ 7 bilhões no orçamento da Educação quando 500 mil jovens tiraram zero na redação do Enem, acesso a um ensino superior cada dia mais inferior.
Ela falha e não se manca; e quanto mais erra, mais desmandos pratica. Reuniu o Ministério para desejar um feliz “dois mil e cinzas” negando o que prometeu e prometendo mais do mesmo sem oferecer garantias de que o fará. Devia aprender com Churchill, morto há 50 anos, que a dar só tem “sede, suor e trevas”. Foi o que Renzi ensinou na Suíça.