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terça-feira, 30 de agosto de 2011

NISE DA SILVEIRA NO TEATRO DEODORO


Amigos e amigas, estou fazendo a última chamada sobre o espetáculo NISE DA SILVEIRA - SENHORA DAS IMAGENS. Conto com vocês para divulgar e convidar os amigos. Esse espetáculo - sucesso de público e crítica em outras capitais - traz à cena a vida e obra de uma grande alagoana, reconhecida internacionalmente, mas que Alagoas ainda não conseguiu homenagear à altura de sua grande contribuição mundial à saúde mental. Por favor, repliquem em suas listas, assistam ao vídeo. 

Aos companheiros da imprensa, lembro que o ator e diretor Daniel Lobo (Pedrinho do Sítio do Pica-pau Amarelo nos anos 80) e a atriz Mariana Terra chegam hoje à tarde a Maceió e estarão disponíveis para entrevistas.

Grata, abraço grande em todos. A gente se encontra por lá.

Gal Monteiro
9645-1118

ESPETÁCULO IMPERDÍVEL!!!
"NISE DA SILVEIRA - SENHORA DAS IMAGENS"
TEATRO DEODORO - SOMENTE NOS DIAS 02 E 03 DE SETEMBRO DE 2011, ÀS 20 HORAS
 

CONHECI HOJE A MARIANA TERRA, UMA GATA!!! C.L.

APARELHO INDICA ORGASMOS FALSOS

Uma empresa japonesa lançou hoje um produto que vai provocar polêmica no mundo inteiro. O FakeOrg H4 é um aparelho que promete denunciar orgasmos falsos. O aparelho deve ser colocado ao lado da cama e, durante o sexo, capta o som dos gemidos da mulher. Ele compara a um banco de dados de milhões de gemidos para detectar se o gemido é autêntico ou não.
O aparelho registra a hora do gemido e atesta sua veracidade. “O marido pode usar sem a mulher saber e, depois, descobrir se ela sente prazer de verdade”, disse Hayama Yumi, presidente da empresa. Associações de Defesa da Família já protestaram. “Vai haver uma onda de divórcios por causa disso”, afirmou o diretor de uma dessas ONGs.
No Brasil, uma empresa está promovendo um concurso de gemidos. Falso ou não, o vencedor vai ganhar um carro zero. Quem quiser participar pode clicar aqui.

FABIANA GANHA PRIMEIRO OURO DO BRASIL EM MUNDIAIS


Brasileira do salto com vara alcança a marca de 4,85m e iguala seu recorde sul-americano. Russa Yelena Isinbayeva se despede da prova sem medalha

Por GLOBOESPORTE.COMDaegu, Coreia do Sul
Saltando 4,85m, Fabiana Murer levou as cores do Brasil para o topo do mundo. A atleta do salto com vara mostrou ousadia e concentração e conseguiu a primeira medalha de ouro do país em um Mundial de Atletismo. Ela entrou para a história do esporte brasileiro, deixando para trás a alemã Martina Strutz, que foi medalha de prata com 4,80m. A russa Svetlana Feofanova ficou com o bronze, saltando 4,75m. Com a conquista outdoor, a brasileira unificou dois títulos mundiais, já que foi campeã indoor em 2010, em Doha.
- Agora é só felicidade. Eu tive um ano difícil, que não foi como esperava por conta dos meus resultados no começo do ano. Mas eu sempre estive muito determinada para o Mundial e me poupei psicologicamente para isso, sabia que podia fazer um bom resultado e que tinha de passar pelos 4,80m para conseguir a medalha - disse a brasileira, ainda emocionada com o ouro.
A disputa foi acirrada entre a brasileira e Martina, que mostrou segurança e conseguiu os 4,80m na primeira tentativa com a marca. Fabiana, por sua vez, alcançou apenas na segunda, ficando atrás da alemã no critério de desempate. Sem medo, Murer encarou o desafio e colocou o sarrafo em 4,85m. Com um salto seguro, ela ''virou o jogo'' e acabou jogando a pressão para a adversária, que não conseguiu passar pela marca, ficando com a prata.

SAÚDE DE FIDEL NÃO É BOA


Fidel Castro e Hugo Chávez em Havana / AFP
RIO - O jornalista venezuelano Nelson Bocaranda Sardi, do diário "El Universal", disse nesta segunda-feira que o estado de saúde de Fidel Castro piorou e ele está internado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Havana.
Nelson Bocaranda Sardi foi o primeiro jornalista na Venezuela a dizer que Chávez tinha câncer e é um dos mais bem informados sobre a doença do presidente. Seu texto sobre a saúde Fidel, que completou 85 anos neste mês, reforçam rumores que já circulavam no Twitter.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/08/30/fidel-castro-esta-na-uti-diz-jornalista-venezuelano-925253689.asp#ixzz1WZHFiymm 
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JB NA HISTÓRIA - 30 DE AGOSTO


30 de agosto de 1972 - Morre Dalva de Oliveira

A morte de Dalva de Oliveira. Jornal do Brasil: Quinta-feira, 31 de agosto de 1972.

A morte chegou para Dalva de Oliveira, 55 anos, no final da tarde de uma quarta-feira que estava fria e chuvosa, e após diversas hemorragias provocadas por varizes no esôfago. O velório da cantora aconteceu no Teatro João Caetano. Em fila e sem tumulto, mais de 2 mil pessoas aguardaram sua vez de chegar bem perto ao caixão para despedir-se da cantora. Seu corpo enterrado num jazigo perpétuo do Cemitério Jardim da Saudade, homenagem do Retiro dos Artistas.

Villa-Lobos a considerava a melhor cantora popular brasileira. Juscelino Kubitschek certa vez telefonou de Paris diretamente para o Hospotal Miguel Couto, onde ela estava internada após um acidente de trânsito. Uma espécie de Edith Piaf nacional, Dalva retirava da própria vida - marcada pela tragédia, a frustração amorosa e uma incrível capacidade de estar sempre recomeçando - a força da sua arte. Em nenhuma outra cantora brasileira os dizeres das canções guarda tanta intimidade com a história pessoal de sua intérprete.

Vicentina de Paula Oliveira nasceu no dia 5 de maio de 1917, em Rio Claro, interior paulista. Filha do saxofonista Mário de Oliveira, cresceu acompanhando o grupo musical do pai. Com a morte dele, foi para um orfanato, onde aprendeu piano, órgão e canto.
No final dos anos 20, seguiu para São Paulo com a mãe, e começou a trabalhar como faxineira numa escola de canto. Nas horas vagas, improvisava no piano. Descoberta, foi convidada a participar de uma turnê com o grupo de Antonio Zoveti. Em 1933, fez um teste de cantora na Rádio Mineira e adotou o nome de Dalva de Oliveira. Depois foi a vez de conquistar o Rio de Janeiro. Em 1935 já estava na Rádio Mayrink Veiga, em menos de um ano, já era sucesso estrondoroso nas rádios de todo o Brasil.

Num show de teatro ainda nos anos 30, conheceu o compositor Herivelto Martins, seu primeiro marido. Formaram um trio com Nilo Chagas, originalmente intitulado Dalva de Oliveira e a Dupla Petro e Branco. Mais tarde, ouvindo conselhos de um empresário musical, mudaram para Trio de Ouro. Durante os quase 15 anos que permaneceram juntos, mantiveram-se como um dos mais importantes conjuntos vocais da música popular brasileira.



Outras efemérides de 30 de agosto:

1961: Jornal do Brasil não circulou
1993: O massacre em Vigário Geral
1999: Timorenses votam pela independência

PROFESSORA FLAGRADA FAZENDO SEXO ORAL COM ESTUDANTE


A Polícia Militar (PM) do Ceará deteve, por volta das 3h de segunda-feira, uma professora de 25 anos no município de  Brejo Santo. Ela foi flagrada fazendo sexo oral em um estudante de 17 anos perto de banheiros químicos durante uma festa no estádio municipal de futebol Geraldão.
Segundo a PM, ela afirmou que havia ingerido bebida alcóolica e foi motivada por uma "forte paixão".
A acusada foi conduzida para a Delegacia Regional de Polícia Civil do município, onde foi autuada por praticar ato obsceno em lugar público e, em seguida, liberada.

CÂMARA NÃO CASSA JAQUELINE RORIZ, AQUELA QUE FOI APANHADA COMA MÃO NA BOTIJA


A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) foi absolvida nesta terça-feira no plenário da Câmara dos Deputados e se livrou do processo de cassação a que respondia na Casa. Por 265 votos contra a cassação, 166 favoráveis e 20 abstenções, os parlamentares livraram, em votação secreta, a filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, flagrada recebendo suposta propina do ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa, delator do esquema conhecido como mensalão do DEM. Para que fosse cassada era preciso que houvesse no mínimo 257 votos favoráveis entre os 513 deputados.
No Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, o relator do caso, Carlos Sampaio (PSDB-SP), havia defendido que Jaqueline fosse cassada, ainda que o vídeo em que recebe dinheiro de Barbosa tenha sido feito em 2006, antes, portanto, no início de seu mandato atual e época em que concorria a uma cadeira na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Sampaio argumentara que a suposta propina, que a deputada classificou como caixa dois de campanha, não era conhecida pelos eleitores quando ela foi alçada à condição de parlamentar, o que não daria a ela o argumento de ter sido "absolvida nas urnas".
Jaqueline Roriz chorou enquanto o plenário da Câmara decidia o futuro de seu mandato
Jaqueline Roriz chorou enquanto o plenário da Câmara decidia o futuro de seu mandato
O principal argumento da defesa de Jaqueline Roriz era o de que as irregularidades denunciadas por Durval Barbosa ocorreram antes do mandato e que a Câmara dos Deputados não teria competência para analisar fatos anteriores ao início do exercício parlamentar. No auge dos processos de quebra de decoro resultados do esquema do mensalão federal deflagrado durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Conselho de Ética da Câmara passou, a partir de 2007, a levar em conta apenas atos cometidos pelos deputados após a posse para a abertura de processos que poderiam levar à cassação.
Em seu pronunciamento na Câmara, Jaqueline Roriz criticou o que classificou de "implacável condenação" por "juízos apressados". Ela citou a família, criticou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que na sexta-feira apresentou ao ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia criminal contra ela, e em nenhum momento se defendeu da suspeita de recebimento de propina. "Cada um de nós carrega sua história e eu carrego a minha. Nesse doloroso processo, sofri constrangimentos perante meus pais, irmãs, filhos, amigos e eleitores. Foram fatos tratados por coloração partidária, preferências ideológicas. Sei que nesse Plenário tem muitos colegas que já passaram por isso e outros que podem passar. Nessa Casa não há espaço para condenações sumárias", disse a deputada, atribuindo as acusações ao "jornalismo predatório".

CELULITE DA NATÁLIA



Parece que as corridas e o triathlon não estão fazendo efeito no corpo da ex-BBB Natalia. A ex-participante do Big Brother Brasil 11, que estava com uma amiga, foi clicada com o corpo cheio de celulite na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade, nesta terça-feira, 30. Tá na hora de aumentar o treino!



  andré   em 30.08.2011
cheio de celulite,mas,eu quero assim mesmo ............kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk agora ,quem não gostar do babado,paciência.
 
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

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UM TEXTO DE MURILLO MENDES


As “peladas” do Hotel Atlântico:
- Um “racha” que, afinal, unia

                                              HOTEL ATLÂNTICO, ANOS 40

Murillo Rocha Mendes

(Membro da Academia Alagoana de Cultura)

Ontem, sem que programasse, passei pela Avenida da Paz e não resisti diante
daquela que foi a mais bela de todas as nossas belas praias. Premido pelas boas
recordações suscitadas, resolvi descer do carro e percorrer, à beira d’água, o trecho em
que, na minha adolescência/juventude, quase que o habitava, pois que nele desfrutei o
melhor desse augusto tempo. Bem aventurado, foi exatamente ali que iniciei a
construção do amor da minha vida; amor sem fronteiras, verticalmente dado e recebido,
fértil e frutuoso, que nem a inclemência da morte foi capaz de minimizá-lo, ou de
extingui-lo.

Nele, senti-me, novamente, ávido de viver em plenitude; despertei, em mim, o
jovem sonhador e projetista que tudo podia... que muito queria. O fato é que revivi, em
intensidade e nesses breves instantes, no trecho que mediava os trapiches que não mais
existem e o então florescente Hotel Atlântico, um turbilhão de lembranças significativas
que, ainda, me animam e sustentam, e estimulam-me para o viver amplo.

Houve um tempo – bendito tempo – em que essa praia sediava, em todos os
domingos, em suas manhãs ensolaradas, uma das mais disputadas “peladas”
futebolísticas de nossas encantadoras orlas praieiras. O seu palco, frontal ao Hotel
Atlântico, tinha dimensões imensas e irregulares; era limitado pela maré, de um lado; do
outro, pelo capinzal rasteiro que, sutilmente, homiziava insuportáveis carrapichos. O
jogo era disputado, assim, em aplainadas e firmes areias trabalhadas pela maré, e nas
frouxas e cansativas areias brancas que guarneciam e ornamentavam o mar azul que se
descortinava ao fundo.

As equipes eram constituídas, sempre, através de chamada alternativa dos
presentes; realizada por dois dos seus mais inveterados habitués; quase sempre, Júlio
Normande e Betinho Perrelli. Iniciado o “racha”, ele só acabava depois de passado
o “meio dia”. Não havia árbitro. Faltas e “goals” eram confirmados e aceitos de modo
consensual; algumas vezes, no grito. Neste caso, nunca sem acirradas discussões que
eram aliviadas por piadas e chistes que arrefeciam os ímpetos e recompunham a
camaradagem.

Era jogo “pra valer”. Não obstante isso, os disputantes, arengueiros em sua
maioria, jamais saíram para a “via de fato”. As derrotas eram naturalmente assimiladas.
As discordâncias e o inconformismo dos derrotados eram domados pela esperança de
que o troco viria na próxima “domingueira”... e, isso bastava, era o suficiente para se

manter intacta a harmônica camaradagem. As discussões teimosas eram soterradas
pelas “tiradas” inteligentes; pelo caçoar oportuno; pelo humor inofensivo e bem
colocado, que temperava a doçura dessa convivência semanal, garantindo-lhe mansidão
e pacificidade.

O “racha” do Hotel Atlântico era convergência, união e respeito mútuo. Fez-se
em amizades inabaláveis que resistem e prevalecem até hoje; não foram afetadas pela
oxidação do tempo. Seus participantes, na realidade, concertaram uma franca
convivência que se mantém atual; sobremodo, como exemplo de coerência e de
valorização individual.

Antecipando-me em desculpas pelas prováveis omissões, exalto e nomeio, aqui,
os lembrados sujeitos ativos dessa eloqüente demonstração democrática; marcadamente
fraternal e igualitária: Júlio, Zeca e Henrique Normande; Zé e Mané Ramalho;
Fernando e Betinho Perrelli; Paulo Mendes; Gerson Omena; Joubert Scala; Rubinho
Mastigada; Vetinho e Claudinho Pacheco; Claudinho Ferrário; Pai Manu; Aroxellas;
Afrânio Montenegro; João Simões; Cleantho Rizzo; Luizito; Louvain Ayres; David;
Maso e Dirson; Napoleão Moura; Juvencinho Lessa; Zezé Barbeiro; Peitudo; Ascânio
Valença; Licito Cansanção; Eraldo; Aurélio Munt; Miguel Rosa; Tonico; Fernando e
Toinho Cotrin; Paulo, Maru, Guy e Mano Gomes de Barros; Elísio Aguiar; Zirreli;
Eduardo Jorge; Pedro Galinha...

Salve, pois, o futebol praieiro do Hotel Atlântico, por tudo que ele pôde oferecer
e edificar.